quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Coluna SNACK BAR - O Lado B da Humanidade: CINE ARTE POSTO 4: MY WAY – O MITO ALÉM DA MÚSICA

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            Na primavera de 2012, o Cine Arte Posto 4 exibiu “My Way – O Mito Além da Música”. Um filme francês que foi lançado em 2012 e é dirigido por Florent-Emilio Siri. E trata da vida de Claude François. Um artista que atingiu o auge de sua carreira ao compor 50% de “Comme d’Habitude”. Escrevendo uma letra para a melodia criada por Jacques Revaux. Que, por Paul Anka, viria a ser convertida em “My Way”.
            Todavia, a trama é pontuada pela ideia de “rejeição”. Ou seja, o “calcanhar de Aquiles” da vaidade. Pois destrói algo que alguém tem como ideal. Sujeitando-o a uma experiência traumática. Em que o mesmo se vê como um dejeto. Dado que, conscientemente, sabe que o corpo excreta aquilo que não presta. E, inconscientemente, tem ciência de que a sociedade repete o ato com o que lhe é inútil.
            O que faz com que o cujo lide com uma situação similar ao luto. Já que amarga os cinco estágios que o compõe. Os quais foram discriminados pela psicóloga Elisabeth Kübler-Ross da seguinte forma: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Pois, em ambos os casos, a informação recebida trafega pelas regiões do cérebro que regem cada sensação. Com isso, fazendo com que o metabolismo submeta o organismo a uma digestão do infortúnio. O que, para quem tem o “miolo mole”, pode representar uma ameaça. Já que pode fazê-lo atentar contra a própria existência, em prol de um pouco de paz.
            Enfim, o abismo que separa a sanidade da insanidade se encontra na capacidade de colocar o passado e o futuro nos pratos da balança e nivelá-los pelo presente.






"Todavia, há um ditado que afirma o seguinte: "a boa mulher é aquela que perdeu a virgindade e manteve a classe". Contudo, como é possível manter a "classe" se se cultua o axioma que prega que "o aspecto proveitoso da fidelidade é que ela comprova o quão prazerosa é a promiscuidade"? Simples: criando uma sociedade paralela. Em que a distorção social transforma a fraqueza em virtude.
Assim, um grupo de misses embarcou em uma cruzada contra a real razão de seu fracasso: a competência alheia. E se deparou com o sucesso da incompetência: ou seja, o acaso."
 
A Quadrilha das Misses Assassinas*
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http://www.clubedeautores.com.br/book/124263--A_Quadrilha_das_Misses_Assassinas

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